Conquistar a proficiência em um segundo idioma não deveria ser um privilégio para poucas pessoas com recursos disponíveis.
Por Martin Barquinero
Sales Director e Country Manager da Nulinga no Brasil
Não é novidade que o ensino de idiomas no Brasil sempre deixou muito a desejar. Para alguém que não estudou em uma escola bilíngue ou não fez cursos fora do horário de aulas, se torna muito difícil chegar ao mercado de trabalho com um nível adequado de inglês.
E essa é infelizmente a realidade da maioria das pessoas. Escola bilíngue é para um seleto grupo de privilegiados, e cursos de idiomas são para quem tem pelo menos um mínimo de recursos disponíveis.
Na aspiração de conseguir um melhor emprego, a maioria das pessoas acaba priorizando o ensino profissional, universitário ou técnico, em detrimento do inglês. Algo totalmente lógico e compreensível.
Na Nulinga temos total entendimento desse cenário, inclusive é com isso em mente que trabalhamos diariamente.
Nossas empresas parceiras dão aos seus colaboradores a oportunidade de se capacitar em idiomas, de crescer profissionalmente e de se igualar aos colegas que tiveram a chance de se qualificar.
Além disso, nossos cursos de idiomas também são extensivos aos familiares dos colaboradores. Ou seja, outra oportunidade para pessoas que nunca puderam estudar idiomas de ter acesso a um curso de qualidade por um valor que a empresa consegue disponibilizar.
Esse impacto social é algo que nos move diariamente e nos gera o comprometimento de entender os idiomas como pontes de crescimento.
