No processo de aprendizagem, estimular é sempre melhor que obrigar

Impor que colaboradores participem de capacitações como condição obrigatória normalmente não gera os resultados esperados.


Por Martin Barquinero
Sales Director e Country Manager da Nulinga no Brasil

Existe um grande abismo entre uma imposição e um estímulo. E adivinha qual normalmente funciona melhor?

No âmbito profissional, qualquer obrigação imposta sobre os colaboradores não costuma gerar os resultados esperados.

É claro que no trabalho existem regras e acordos pré-estabelecidos que devem ser seguidos. Mas, por exemplo, obrigar um funcionário a participar de uma capacitação pelo simples fato de atender ao desejo do gestor não funciona e nunca vai funcionar.

Quer dizer, o funcionário até pode participar, com sorte pode inclusive ter a frequência esperada. Agora, se ele nunca teve o desejo ou nenhuma motivação para estar ali, não serve de nada.

O aprendizado não será o mesmo e ele provavelmente não vai aplicar o que aprendeu, simplesmente por não saber onde nem como.

Quando uma pessoa é estimulada a aprender algo novo, ela desenvolve o desejo de estar ali. Esse desejo faz com ela absorva melhor o conhecimento e já saiba exatamente onde e como deve aplicá-lo.

Recentemente ouvi algo de um diretor de recursos humanos que me chamou a atenção, no bom sentido. Ele me disse com todas as letras que na sua empresa eles não queriam obrigar nenhum funcionário a estudar idiomas. Sua intenção era ver justamente através da decisão pessoal de cada colaborador, em se dedicar e comprometer, quais eram os talentos que valiam mais a pena investir.

Para mim essa é uma excelente perspectiva. Ninguém deve obrigar o desenvolvimento, mas sim dar o caminho a esse desenvolvimento para que os colaboradores levantem a mão e tomem a decisão. O estímulo é a melhor maneira de alcançar a adesão.

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