A impossibilidade de escolher como, quando e onde estudar idiomas é um dos fatores que fazem as pessoas desistirem das aulas.
Por Martin Barquinero
Sales Director e Country Manager da Nulinga no Brasil
Um dos grandes diferenciais que eu sempre destaco da Nulinga em relação às escolas de idiomas tradicionais é justamente aquilo que todos buscam hoje em dia: a flexibilidade.
Inclusive, essa é para mim é a palavra do ano.
E essa flexibilidade é um dos fatores que garantem a frequência dos alunos e, consequentemente, o sucesso na implementação de um programa de idiomas.
Em um instituto de línguas tradicional existem horários fixos pré-estabelecidos e o aluno ao se matricular precisa escolher entre os que estão disponíveis. O mesmo ocorre quando empresas optam por disponibilizar um in-company para todos os colaboradores.
Na Nulinga somos nós quem nos adaptamos à disponibilidade dos alunos.
Cada vez que um estudante se inscreve, ele indica no mínimo 3 opções de dias e horários nos quais ele sabe que poderá estudar. Tudo isso em uma faixa horária ampla, que vai das 7 da manhã até as 22 horas.
Todos sabemos o quanto é complicado encaixar uma hora de estudos em uma rotina cada vez mais cheia de compromissos. Por isso, acredito que muito mais do que a vantagem de ter aulas ao vivo de forma totalmente online, buscar essa adaptação é fundamental.
Se hoje em dia grande parte dos trabalhos são flexíveis, o estudo não tem por que não ser.
